terça-feira, 11 de agosto de 2009

Universal é acusada de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro


da Folha Online

A pedido do Ministério Público de São Paulo, a Justiça abriu ação criminal contra Edir Macedo e outros nove integrantes da Igreja Universal do Reino de Deus sob a acusação de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, informa reportagem publicada nesta terça-feira pela Folha.

A investigação mostra que, somando transferências atípicas e depósitos bancários feitos por pessoas ligadas à Universal, o volume financeiro da igreja de março de 2001 a março de 2008 foi de R$ 8 bilhões, segundo informações do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão do Ministério da Fazenda.

A movimentação suspeita da Universal somou R$ 4 bilhões de 2003 a 2008. Os recursos teriam servido para comprar emissoras de TV e rádio, financeiras e agência de turismo e jatinhos. Os advogados da Universal negam irregularidades. Segundo eles, a Receita aprovou as contas das empresas apontadas na denúncia.

Em resposta à Folha, Arthur Lavigne, advogado dos dez líderes da Igreja Universal, disse que as empresas apontadas pelo Ministério Público como fachada para a movimentação do dinheiro pago por fiéis como dízimo já foram fiscalizadas pela Receita Federal e tiveram suas contas aprovadas.

Reportagem da Folha publicada em dezembro de 2007 revelava o patrimônio da Igreja Universal do Reino de Deus acumulado em mais de 30 anos --o que incluía um conglomerado empresarial em torno dela. Após a publicação, fiéis da igreja entraram com ações por dano moral contra o jornal, no país todo.

Comentário: a acusação do Ministério Público, publicado pela Folha, não procede. Segundo a Bíblia, o dinheiro é sujo e seu possuidor é um grande pecador que não irá para o Reino dos Céus. Portanto a referida organização religiosa nada mais faz que "lavar esta sujeira do dinheiro", para o bem de todos. Como sabemos o dinheiro carrega inúmeros micróbios patogênicos que podem transmitir diversas doenças. A função da lavagem deste dinheiro é descontaminar e tornar puro este dinheiro dos pobres. É um serviço social de alta relevância sanitária que visa combater as doenças transmissíveis. Os pobres dão todo este monte de dinheiro para a igreja apenas para ser lavado e descontaminado.

Assim, as ações dos fiéis deveriam ser impetradas contra a incompreensão e falta de informação do Ministério Público, e não contra a Folha de São Paulo, que apenas noticiou a lavagem sanitária realizada pela Lavanderia Universal. Em relação à formação de quadrilha, será que o Ministério Público desconhece as comemorações das Festas Juninas??? O ensaio é realizado todos os dias para não fazer feito durante estas festas. Quanta incompreensão e perseguição...Isto é obra do Satanás...

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